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Registo em formato MARC
MFN: 7689
Identificador: 7df32db8-59d0-424b-9b11-5e0e6c84057a
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2008-03-19 00:00:00
Alterado em: 2023-03-21 00:00:00

010   ^a978-972-8998-39-4
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101  0^apor
102   ^aPT
200 1 ^a<O >último negreiro
205   ^a2ª ed
210   ^aLisboa^cQUIDNOVI^d2007
215   ^a398 p. ;^d24 cm
330   ^a"O último Negreiro, romance sobre o tema da escravatura, narra a vida do negreiro português Francisco Félix de Sousa entre São Salvador da Bahia, terra de acolhimento dos barcos tumbeiros carregados de escravos, e Ajudá, no Daomé (hoje Benim), feitoria central de exportação de escravos do Golfo da Guiné. Em São Salvador, nos finais do século XVIII, Francisco Félix de Sousa convive com o banqueiro Marinhas, financiador do tráfico de escravos, os judeus Simão e Samuel Dias (filhos de Violante Dias, de A Voz da Terra), D. Francisquinha, viúva carinhosa apaixonada por Félix de Sousa, o povo miúdo mulato autor da ½revolta dos Alfaiates, primeira insurreição brasileira que exige a abolição da escravatura e a libertação do domínio português, o soldado Luiz Gonzaga das Virgens, enforcado e esquartejado na Praça da Piedade, o comerciante iluminista Francisco Agostinho Gomes, proprietário da maior biblioteca da Bahia, obreiro de jantares de carne vermelha à sexta-feira santa, o dr. Baratinha, futuro deputado às Cortes Constituintes e herói da libertação do Brasil, o professor de Grego e Latim Moniz Barreto e Aragão, eterno solitário amante de Cícero, gatos e cachaça, e o tenente insurrecto Hermógenes Pantoja, de casamento realizado à rebeldia da Igreja.    Em São João Baptista de Ajudá, Francisco Félix de Sousa, conhecido com o título nobre e ½Chàchá, torna-se o maior dos traficantes negreiros da primeira metade do século XIX, construindo um império tão mais magnificente quanto mais rapidamente se desmorona acossado pelas frotas navais da Inglaterra, país que decretara a abolição da escravatura em 1807.  Do seu legado, dividido entre os três filhos mais importantes (os naturais contam-se em cerca de uma centena), nasceu o clã dos ½Sousa (ou ½Susa), ainda hoje existente no Benim, imortalizado pela obra-prima de Bruce Chatwin, O Vice-Rei de Ajudá."    
606   ^aLiteratura portuguesa contemporãnea
606   ^aPortuguês
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